Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
2.
Radiol. bras ; 55(6): 365-372, Nov.-Dec. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422515

ABSTRACT

Abstract Brain death is the irreversible cessation of all brain function. Although protocols for its determination vary among countries, the concept of brain death is widely accepted, despite ethical and religious issues. The pathophysiology of brain death is related to hypoxia and ischemia in the setting of extensive brain injury. It is also related to the effects of brain edema, which increases intracranial pressure, leading to cerebral circulatory arrest. Although the diagnosis of brain death is based on clinical parameters, the use of neuroimaging to demonstrate diffuse brain injury as the cause of coma prior to definitive clinical examination is a prerequisite. Brain computed tomography (CT) and magnetic resonance imaging (MRI) demonstrate diffuse edema, as well as ventricular and sulcal effacement, together with brain herniation. Angiography (by CT or MRI) demonstrates the absence of intracranial arterial and venous flow. In some countries, electroencephalography, cerebral digital subtraction angiography, transcranial Doppler ultrasound, or scintigraphy/single-photon emission CT are currently used for the definitive diagnosis of brain death. Although the definition of brain death relies on clinical features, radiologists could play an important role in the early recognition of global hypoxic-ischemic injury and the absence of cerebral vascular perfusion.


Resumo A morte encefálica é a cessação irreversível de todas as funções cerebrais. Embora os protocolos para sua determinação variem entre os países, o conceito de morte encefálica é amplamente aceito, apesar de questões éticas e religiosas. A fisiopatologia da morte encefálica está relacionada a hipóxia e isquemia no cenário de uma lesão cerebral difusa. Também está relacionada aos efeitos do edema cerebral, que aumenta a pressão intracraniana, levando à parada da circulação cerebral. Embora o diagnóstico de morte encefálica seja baseado em parâmetros clínicos, o uso de neuroimagem para demonstrar lesão cerebral difusa como causa do coma antes do exame clínico definitivo é um pré-requisito. A tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM) de crânio demonstram edema difuso e apagamento de ventrículos e sulcos, associados a herniações transcompartimentais. A angio-TC e a angio-RM demonstram a ausência de fluxo arterial e venoso intracraniano. Em alguns países, a eletroencefalografia, a angiografia por subtração digital cerebral, a ultrassonografia transcraniana com Doppler ou a cintilografia/TC por emissão de fóton único são atualmente usadas para o diagnóstico definitivo de morte encefálica. Embora a definição de morte encefálica dependa de características clínicas, os radiologistas podem desempenhar papel importante no reconhecimento precoce da lesão hipóxico-isquêmica global e da ausência de perfusão vascular cerebral.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL